Rio vai distribuir 3,4 milhões de camisinhas no Carnaval

Desde 2007, cerca de 24 mil casos de HIV foram registrados no Estado do Rio e 81.157 pessoas estão atualmente em tratamento.

Campanha de carnaval distribui camisinhas no Terminal Alvorada (Fotos: Mauricio Bazilio / Divulgação SES-RJ)
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Campanha de carnaval distribui camisinhas no Terminal Alvorada (Fotos: Mauricio Bazilio / Divulgação SES-RJ)

A Secretaria de Estado de Saúde (SES) inicia nesta semana a campanha “Com camisinha, tá protegido”, que prevê a distribuição de 3,4 milhões de preservativos no Estado do Rio e publicidade em mídias eletrônicas em transporte público com o objetivo de conscientizar a população.

Além de estarem disponíveis em postos de saúde, as camisinhas serão distribuídas gratuitamente em diversos pontos de grande circulação, como blocos carnavalescos, arredores da Sapucaí, terminais rodoviários, entre outros.

Campanha de carnaval distribui camisinhas na Central do Brasil (Fotos Mauricio Bazilio / Divulgação SES-RJ)

A ação, que acontece em parceria com o Ministério da Saúde, passou nos últimos dias por locais como Mercadão de Madureira, Terminal BRT Alvorada, Rodoviária do Rio, Praça XV e Central do Brasil. O objetivo é incentivar a população a se prevenir contra várias doenças, como HIV/AIDS, a sífilis e as hepatites virais (B e C).

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Para o secretário de estado de Saúde, Edmar Santos, a campanha tem um perfil educativo e permitirá que os preservativos cheguem ao alcance da população.

Nosso propósito é fazer um alerta, destacando que o uso do preservativo é sempre a melhor opção de proteção contra as doenças. A campanha também mostra os cuidados necessários para evitar as infecções sexualmente transmissíveis, alerta o secretário.

De acordo com a Gerência Estadual de IST, Aids e Hepatites Virais da Secretaria de Estado de Saúde, foram notificados, entre 2007 e 2018, cerca de 24 mil casos de HIV no Estado do Rio e 81.157 pessoas estão atualmente em tratamento.

IST – A terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas.

Fonte: SES-RJ

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